Com a péssima qualidade – e mesmo falta de caráter – do “jornalismo ambiental” que pratica, a Folha de São Paulo levantou suspeitas relacionadas a doações do setor do agronegócio para a campanha de congressistas que votam favor de mudanças no assim chamado “código florestal”.
Esse jornalismo faccioso, de algibeira, “esquece” que o agronegócio brasileiro representa 1/3 do PIB do país e que, portanto, pode naturalmente ser responsável por igual fração das doações totais feitas a campanhas políticas.
O folhetim paulistano também sonega a informação de que com ou sem os deputados beneficiados com essas doações, as mudanças se dariam – com de fato ocorreu – por maioria esmagadora primeiramente na Câmara dos Deputados e no Senado Federal. A minoria esmagadora dos assim chamados “ambientalistas” perdeu por grande margem de votos. Foi uma sova que mostrou que os “verdes” não têm votos, não elegem, até porque são poucos, são quase nada.
O mesmo pasquim paulistano não consegue sequer segui uma linha minimamente lógica de raciocínio e se perguntar quanto outros beneficiados pelas mudanças no “código” – como os pequenos agricultores – teriam doado para campanhas de deputados! E nem tenta.
E tenta menos ainda se perguntar qual a procedência dos recursos financeiros das grandes ONGs estrangeiras que atuam no Brasil e das brasileiras que recebem recursos de fora – o conjunto daquelas que tentam falar em nome dos “ambientalistas”.
Ou seja, “jornalismo” entre aspas, lastimável, viciado, faccioso!