Nos EUA, os Ãndices de óbitos devidos ou atribuÃdos ao Covid (como uma das causas mortis) vêm se mantendo em queda desde meados de janeiro de 2021, quando os Ãndices de vacinação ainda eram desprezÃveis.
Mais provavelmente esse fenômeno pode ser atribuÃdo ao usual arrefecimento de epidemias virais depois de um ciclo semelhante ao que aconteceu durante a pandemia anterior, causada por outro vÃrus do tipo corona, o H1N1.
Essa tendência à queda no número de óbitos tem se mantido, com o aumento do número de contágios e a redução do número de óbitos direta ou indiretamente atribuÃdos ao Covid.
A partir da percepção dessa tendência usual nas epidemais virais, alguns estados começaram a levantar as restrições à s atividades econômicas, escolares, de lazer e outras (no inÃcio, com a insinuação de que eram medidas polÃticas dos estados republicanos).
Abaixo, o mapa que indica que apenas 4 estados ainda mantêm recomendação do tipo “fique em casa” ou restrições de circulação em determinados horários. O tema polÃtica-partidária, tão comum no último ano da administração Trump, praticamente desapareceu dos debates e mesmo da imprensa.
Aos poucos, vários estados suspenderam até mesmo a obrigatoriedade do uso de máscaras (sobre o qual nunca houve recomendação “cientÃfica” no caso de pessoas saudáveis, o que é reconhecido até mesmo pela OMS, na qual reinam polÃticos). O mapa abaixo mostra a rápida redução do número de estados nos quais ainda há exigência do uso de máscaras (todos os dados são de 8 de abril, e a supressão desssa exigência tende a se acentuar até o final do mês).
E agora, o que acontecerá à OMS quando a maior economia do mundo – e a nação mais poderosa também, mesmo simbolicamente – já não tiver qualquer restrição à s atividades econômicas e sociais, abandonar a inédita exigência do uso de incômodas ou abomináveis máscaras por pessoas saudáveis? Fingirá que nada aconteceu ou decretará o fim da pandemia, como aconteceu no caso da H1N1, quando os estados norte-americanos simplesmente a ignoraram no momento em que assim desejaram e muito antes da vacina então introduzida à s pressas ter atingido uma taxa de aplicação minimamente significativa?
Sobretudo, porque o mais provável é que a Europa siga a linha dos EUA, com ou sem mutações que sempre aconteceram até mesmo anualmente no vÃrus da gripe. Essa terá sido uma crise das assim chamadas grandes democracias ocidentais, já que a Ãsia não sofreu dessa convulsão toda, e paÃses como o Vietnam, Coréia do Sul, Taiwan, Japão, Singapura – nunca paralisaram nada e, no Vietnam, nunca sequer foi obrigatório o uso de máscaras. Já na China, bem, a China faz o que quer e não se deixou tomar por essa… .histeria. Fez curtos lockdowns de provÃncias isoladas e foi tudo.
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Note-se que nesta data a aplicação da segunda dose da vacina só atingiu 20% da população, e da primeira dose 34%.
o número de óbitos deles decorrentes.
O que mais?